Reprodução imagens de internet e Getty imagens.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou recentemente uma importante atualização em seu Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que define a cobertura assistencial obrigatória para os planos de saúde.
O destaque dessa atualização é a inclusão do tratamento para câncer de tireoide com mesilato de lenvatinibe.
Essa decisão, divulgada no dia 31 de maio, traz esperança para pacientes que enfrentam essa doença e cujas opções de tratamento convencionais, como a cirurgia e a radioterapia, não foram efetivas.
O câncer de tireoide é uma condição grave que afeta a glândula tireoide, responsável pela produção de hormônios importantes para o metabolismo do organismo.
O mesilato de lenvatinibe é um medicamento que demonstra eficácia atuando inibindo o crescimento de vasos sanguíneos que alimentam os tumores, impedindo assim a progressão da doença.
Sua inclusão no Rol da ANS significa que os planos de saúde serão obrigados a cobrir esse tratamento a partir do dia 3 de julho, desde que haja indicação médica adequada.
A cobertura do mesilato de lenvatinibe será fornecida aos pacientes com câncer de tireoide que não tenham obtido sucesso com a cirurgia e a radioterapia convencionais, proporcionando uma opção terapêutica adicional.
O mesilato de lenvatinibe se mostra promissor como uma opção de tratamento para câncer de tireoide avançado ou metastático, fornecendo uma nova esperança para aqueles que enfrentam essa doença.
A ANS destaca que a inclusão de novas tecnologias em seu rol é uma vitória tanto para os beneficiários quanto para a sustentabilidade do setor. Afinal, garantir acesso a tratamentos inovadores e eficazes é fundamental para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e oferecer opções terapêuticas mais avançadas.
A inclusão desse medicamento no rol dos procedimentos obrigatórios dos planos de saúde é um marco importante, pois amplia o acesso dos pacientes ao tratamento, reduzindo a burocracia e os obstáculos financeiros.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasúde), entidade que representa as operadoras de planos de saúde, optou por não comentar a inclusão do mesilato de lenvatinibe no Rol da ANS.
A luta contra o câncer de tireoide exige uma abordagem multidisciplinar, envolvendo médicos, pacientes, familiares e operadoras de planos de saúde.
É fundamental que médicos e pacientes estejam cientes dessa nova opção e que os planos de saúde cumpram com sua obrigação de cobrir o mesilato de lenvatinibe, garantindo acesso igualitário a essa terapia.
A partir de 3 de julho, os pacientes terão a cobertura obrigatória desse medicamento pelos planos de saúde, permitindo que eles enfrentem o câncer de tireoide com mais recursos terapêuticos.
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Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Agência Brasil.
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